Prioridade Absoluta
A Responsabilidade Civil na Proposta da ANCED
Artigo produzido pelo grupo de trabalho de intervenção em casos emblemáticos de violação de Direitos Humanos de crianças e adolescentes.
Clique aqui para baixar.
Mídia e direitos humanos
Artigo de Jaqueline Almeida, jornalista, assessora de comunicação do CEDECA-Emaús, integrante do Grupo de Trabalho sobre intervenções emblemáticas em casos de violações de Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes da ANCED.
Clique aqui para baixar.
Requerimento de admissão como AMICUS CURIAE – ADIN 3486
Veja aqui o documento encaminhado ao Ministro do Supremo Tribunal Federal relator da ADIN Nº 3486 Doutor Menezes Direito.
Clique aqui para baixar.
GT de Intervenções Exemplares
APRESENTAÇÃO
A ANCED/ Seção DCI Brasil em 2008 buscando incidir de forma a contribuir para um debate nacionalizado sobre a violação dos direitos humanos de crianças e adolescentes, decidiu por criar um grupo de trabalho para atuar nesses casos , através das estratégias de proteção jurídico-social querendo gerar maior incidência da Associação no debate sobre direitos de crianças e adolescentes.
O grupo em seu primeiro formato era composto de advogados, psicólogo e jornalista, e em sua segunda formação passou a ser composto só por advogados.
Durante o ano de 2012 o grupo atuou em 05 casos os quais passamos a relatar um resumo de suas atividades.
Parceria: Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República – SDH/PR.
AÇÕES
ACOMPANHAMENTO DOS CASOS
– Caso Abaetetuba (menina encarcerada com homens em delegacia do Pará)
– Caso de extermínio de adolescentes no Ceará
– Caso Educandário Santo Expedito
– Caso medicalização psiquiátrica em centro de internação do Rio Grande do Sul
PRINCIPAIS AÇÕES
1- Realização de dois atos contra ações de mera repressão de usuários de Drogas em são Paulo;
2-Adesão à Frente Estadual Paulista de luta antimanicomial, no sentido de mobilizar para as questões relacionadas a unidade de saúde mental;
3-Atuação junto ao Grupo Inter de mobilização contra a permanência da Casa de Saúde mental. O Grupo Inter também passou a ser um parceiro estratégico na organização e mobilização para o seminário internacional sobre saúde mental e justiça juvenil que ocorrerá em abril de 2013. O seminário foi uma estratégia pensada pelo GT para abrir uma discussão mais ampla sobre a existência da casa de saúde mental em São Paulo.
4- Debate com a defensoria pública de São Paulo para incidir de forma a alterar a lei de o Sinase em seu artigo 65, de forma a evitar arbitrariedade judicial no que diz respeito a saúde mental dos adolescentes que praticaram ato infracional. Foi preparado projeto de lei para proporá alteração à lei 12.594/12.
5- Debates sobre peticionamento a OEA- foi feito estudo sobre o peticionamento do caso a OEA, entretanto chegou-se a conclusão de que ainda não era viável,pois ainda não se tinha esgotado as instancias internas, porém foi peticionado requerendo visita in loco.
6- Incidência na Visita do subcomitê da ONU de combate a tortura para visita a casa de saúde mental que culminou com uma recomendação ao Brasil para fechamento da Unidade.
7-Inclusão no RPU, realizado em Parceria com vários organizações em São Paulo, da situação da casa experimental saúde mental e a internação compulsória que foi discutido em audiência em Genebra.
Outras ações ainda foram realizadas:
1- Audiência Pública no conselho estadual dos direito da criança;
2- Seminários tortura, onde foram apresentadas todas as estratégias do GT.
ARTICULAÇÕES NACIONAIS
Uma das estratégias do Grupo de Trabalho foi peticionar junto a órgãos nacionais e organismos internacionais para garantir uma maior incidência junto aos casos acompanhados pelo grupo de trabalho. Nesse sentido foram peticionadas e realizadas as seguintes ações nacionais.
1- Audiência com o CNJ para discutir o caso do Ceará. Foi realizada uma primeira audiência, porém o CNJ sinalizou dizendo que o caso do ceará estava em pleno andamento, pois esta foi a informada recebida do TJ de fortaleza. Diante disso o GT requereu certidão de andamento processual no TJ do Ceará e está requerendo nova audiência com o CNJ para então apresentar o verdadeiro andamento dos processos.
2- Audiência Pública Na Câmara Federal- Como forma de impulsionar o debate sobre o deslocamento de competência se peticionou à comissão de direitos humanos da câmara federal para que esta pudesse realizar audiência pública que discutisse a situação de extermínio de adolescentes no nordeste com ênfase ao caso do Ceará. A Audiência concluiu pelo encaminhamento de encontro com a PGR e CNJ para discutir a situação do Ceará e pedir o deslocamento de competência.
3- Exposição das estratégias do GT no encontro internacional LAJUSA de direitos humanos como estratégia da sociedade de defesa dos direitos humanos de crianças e adolescentes.
4- Apresentações dos casos do GT no seminário sobre tortura no Rio de janeiro
5- Exposição do tema sobre saúde mental de adolescentes em conflito com a lei no seminário do DNI sobre justiça juvenil.
6- Incidência no relatório do Subcomitê da ONU de combate a tortura que culminou com recomendação para fechamento da Unidade.
7- Articulações com CFP e PUC- São Paulo para debate e construção das estratégias do seminário sobre Justiça Juvenil e saúde mental.
PRODUCAÇÃO DE CONHECIMENTO
1- Texto sobre Saúde mental e Adolescente em conflito com a lei.
2- Texto sobre Proteção e Direitos Humanos.
3- Texto sobre direito de participação.
4- Texto sobre Sinase.
5- Texto sobre Análise de 05 situações de mortes de adolescentes em centros de interna.
Fortalecimento da incidência política nacional e internacional da Anced/ Seção DCI Brasil
Sobre: Projeto que visa fortalecer a atuação da Anced/ Seção DCI em espaços de mobilização e articulação política nacional e internacional de defesa dos direitos humanos de crianças e adolescentes.
Parceria: Save the Children
Para Ler, Ver Ouvir e Agir
Campanha nacional contra assassinatos de crianças e adolescentes é uma iniciativa da Associação Nacional dos Centros de Defesa da Criança e do Adolescente (Anced) chamando atenção da sociedade para a gravidade do problema relatado no Mapa da Violência 2006, onde “é possível observar que, com uma taxa global de 27 homicídios por 100 mil habitantes no ano 2004, o Brasil se localiza entre os países com as maiores taxas de homicídios entre os 84 países do mundo”
Quadros da Campanha para Ler, Ver, Ouvir e AGIR!
Quadros produzidos por Francisco Helder da Silva Oliveira para a Campanha, clique aqui para visualiza-los!
[youtube_video] fmL9e0AHnIY [/youtube_video]
[youtube_video] w6szR6sEbSs [/youtube_video]
[youtube_video] Tzp_MooHKHg [/youtube_video]